sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Grooveshark

Cansado de procurar por horas e horas aquela música na internet? E quando encontra é no youtube com qualidade horrenda? Para solucionar esse problema, apresento-lhes o Grooveshark!


Um site com um banco de músicas ENORME (até música brasileira tem), e é simples de utilizar:

1- digite o nome da música que deseja ouvir

2- aparecerá uma lista das músicas, nome do artista e álbum

3- clique em play para escutá-la na hora ou em add para criar uma playlist com outras músicas


Não, não dá pra fazer o download delas, apenas ouvir via streaming. O bom é que a qualidade é ótima.

Link: www.grooveshark.com

PS: Caso você não tenha a última versão de flash instalada em seu navegador, o site te enviará o link para download do mesmo.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Clássicos do arcade para DS

Para os que jogavam muito arcade antigamente, farei a análise de dois jogos que marcaram época, e que a algum tempo ganharam a sua versão portátil: Metal Slug e Contra (ambos para DS).

Metal Slug 7:


Lançado no final de 2008, Metal Slug 7 usa a fórmula clássica da série: avance pelo mapa atirando em qualquer coisa de se movimente. O diferencial desse jogo é que cada personagem tem uma característica própria: alguns causam mais danos usando granadas, outros são melhores pilotando tanques e avioes, etc.

Diferente dos jogos de videogame, nesse Metal Slug os continues não são infinitos, eles têm limite dependendo da dificuldade. Sim, o jogo é difícil, mas não impossível, como por exemplo tentar zerar algum Metal Slug no arcade usando apenas uma ficha.

A tela superior do DS mostra a tela do jogo, onde acontece toda a ação, já a tela de baixo mostra o mapa, que acaba não sendo muito útil por ser pouco detalhado. E convenhamos, pra que mapa em um jogo onde você precisa apenas seguir para a direita?

Metal Slug 7 é um ótimo jogo para passar o tempo. Uma pena que depois que você termina o jogo (que por sinal é curto) não há nenhum tipo de extra.

Nota: 7.5/10


Contra 4


Entre no modo arcade e jogue. Assim é Contra 4, lançado ano passado para DS. Em relação à Metal Slug, o jogo é muito mais difícil. Na minha opinião, uma palavra define o jogo : SINISTRO. Quem conseguir passar da segunda fase, favor me avisar. haha

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Visão diferenciada do esporte na sociedade



Indicado à dois oscars, Invictus mostra como o presidente recém-eleito Nelson Mandela (Morgan Freeman) tenta dar apoio ao rugby nacional (esporte na época do Apartheid somente para brancos) como uma forma de unir negros e brancos, nessa nova África do Sul. Mas não só no esporte. Por exemplo, o presidente escolhe negros e brancos para formarem o seu grupo de segurança.

A decisão de Mandela é impressionante. Eu sei que o esporte é capaz de unir as pessoas de diferentes etinias e situações socioeconômicas, mas não do modo em que é representado no filme. O presidente procura sempre dar incentivo aos jogadores, os tentando passar o sentimento de estarem jogando por uma nação só, não apenas o público branco.

Enquanto os brancos querem negros foram do rugby, Mandela tem a difícil missão de convencer os negros de gostarem do mesmo esporte das pessoas que as oprimiram e humilharam no passado.




A atuação de Morgan Freeman é impecável. Além de ser parecido com o ex-presidente da África do Sul, Freeman pegou perfeitamente o espírito de libertação que Mandela propôs na época. Às vezes nem parecia que era um ator falando, e sim o próprio Mandela.

Invictus é um filme fantástico, por mostrar como o esporte pode influir em uma nação, a exemplo do Brasil que está se mobilizando para a Copa do Mundo. Mesmo para quem não entende sobre rugby irá gostar, e aprender um pouco sobre esse esporte.

Avaliação do bonequinho:

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Aberta a versão Beta de Starcraft 2


Um dos jogos mais aguardado dos últimos anos devido ao sucesso de seu antecessor, Starcraft 2 está para iniciar a versão Beta.

Há dois modos de jogar: usando uma CD key de jogos de Blizzard; World of Warcraft, Warcraft 3 e Diablo são alguns deles. A segunda opção é criar uma conta trial no World of Warcraft e utilizá-la pra jogar o Beta.

Segundo o site battle.net , serão escolhidos para o Beta aqueles que tiverem o PC com condições de rodar bem o jogo.

Para o login/criacao da sua conta na battle.net, clique aqui.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

MAG - PS3

Peço desculpas aos caros leitores pois estou sem inspiração, muito menos paciência para redigir o Top 5 PS3 Games de Fevereiro. Prometo que faze-lo-ei pelo fim do mês. Juro!

Trago para vocês algo impressionante. Descobri esse jogo hoje, dia 13 e imediatamente me apaixonei: MAG.

Como podem ver acima, MAG significa "Massive Action Game". Traduzindo para o bom e velho português, "Jogo de Ação Massiva(ou ainda Maciça)". O título nao parece muito atrativo, porém, o que ele deixa a desejar no nome ele compensa no jogo em si. MAG possui infraestrutura (capacidade dos servidores) de aguentar 256 players simultaneamente sem lag. Se tiver experiências de lag, o problema reside na sua conexão :)

MAG conta com 3 equipes: S.V.E.N(os "precários" do jogo, seus equipamentos não passam de tralhas remendadas), Raven(Os "medianos", possuem armas e equipamentos medíocres) e Valor(Os "poderosos", contando com armamentos de última geração). O fato de uma equipe ser privilegiada com tais recursos monetários não significa que uma prevalece a outra, minha descrição se refere meramente à aparencia dos jogadores. Ao eleger uma dessas equipes, o jogador deve se unir a um jogo. Cada equipe possui até quatro pelotões, cada um composto por quatro divisões: Alpha, Bravo, Charlie e Delta. Em cada divisão cabe 8 players. Faça as contas e o resultado dará 256 players em um único server!

As missões variam entre capturar ou defender pontos estratégicos, destruir ou defender comboios carregando informação vital e muitas outras modalidades de jogos. A cada inimigo abatido, você ganha 5 pontos de experiência (sendo que ao matar o oponente realizando uma das tarefas citadas ali em cima, você ganha o dobro de pontos.). Somando pontos de experiência, você avança um nível, e recebe um ponto de aptidão para gastar em armas novas(ou até acessórios para as mesmas) ou habilidades; como correr mais rapido, saltar mais alto/mais longe ou um aparato que ressucita aliados (ao faze-lo, ganha-se 10 pontos de experiencia, sendo que a condição anterior também vale, podendo te dar 20 pontos). Assim sendo, pode ser personalizar seu personagem, atribuindo-lhe novas armas, equipamentos e perícias.

Não somente a habilidade individual influencia, mas também o trabalho em equipe é de extrema importância (como sempre, é claro!). Conhecer o cenário também é importante para uma vitoria. Cenário este que por sinal é muito bem trabalhado. Comentando nesse quesito, vale falar que os sons do game não são lá também muito ruins. Apenas tiros e explosões (que por sinal são muito bem feitos). No início e no fim de cada partida, uma música é tocada para "animar" a partida. A musica é individual de cada equipe. A mesma música pode ser ouvida quando cinco inimigos são abatidos sucessivamente.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Warsow


Comecei a jogar Warsow e to gostando bastante. É um jogo de tiro online bem rápido, com foco na movimentação e desvios dos tiros. Quem já jogou Quake vai se sentir em casa, pois o jogo usa a
engine do Quake III.

Atualmente na versão 0.5, Warsow está disponível para download gratuito no site oficial do jogo. Os requisitos são bem mínimos, fazendo praticamente qualquer PC rodar o jogo sem problemas.


Temos no Brasil uma comunidade pequena, contando com mais ou menos 5 servidores, que geralmente ficam mais cheios à noite.

Recomendo Warsow a todos. É um jogo simples, mas que não deixa de se tornar bastante divertido. Um ótimo passatempo.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Um passado distante ou um futuro possível?



Nos tempos modernos, onde todos dizem em que os direitos humanos estão devidamente estabelecido e que a paz veio para reinar no século XXI, poucos acreditam que as atrocidades cometidas no passado voltarão; mas elas podem. O filme alemão A Onda (Die Welle, na língua alemã) nos faz refletir sobre o assunto.

A história se passa na Alemanha, onde o professor Reiner recebe a função de ensinar Autocracia aos seus alunos. Como poucos deles são interessados no assunto, o professor pergunta uma questão: "é possível que o totalitarismo volte à Alemanha?". Todos discordam, e ao longo do filme o expectador descobrirá porque estavam errados.

Reiner cria um tipo de grupo na sala de aula (com o nome de A Onda), aplicando idéias básicas do totalitarismo, como obediência, respeito máximo ao líder do grupo (ele mesmo) e pensar em todos os membros como se fossem um só.

Ao longo de uma semana, os alunos começam a ficar obcecados pelo grupo, levando à criação de um logo, websites e uniformes próprios. Apesar da extrema união entre os membros, começam a ocorrer atos de violência. Aqueles que discordam da idéia são totalmente excluídos, agredidos (verbalmente ou fisicamente) e em alguns casos, alunos passam a ter na A Onda como um estilo de vida, estando totalmente submetidos à mesma. Sem perceber, Reiner percebe que a situação está fora de controle, o que leva a surpreerdentes acontecimentos ao longo do filme.

O filme nos faz pensar sobre a sociedade atual, e em nosso futuro. Não devemos deixar esses movimentos atuais (neonazismo, skinheads) ganharem força, senão podemos voltar à época das ditaduras fascistas. E devemos tomar cuidado com esses ideias, porque antes que você perceba, estará totalmente tomado por elas.

A Onda é um melhores filmes que vi na vida. Não pelo trabalho sonoro, musical e efeitos especiais, e sim pela reflexão que é proposta. Coisas que eu nunca imaginaria que aconteceriam mais no mundo são ainda (bem) possíveis, e A Onda nos mostra isso claramente.


Avaliação do bonequinho:

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Um clássico da literatura mundial

Aproveitando a minha matéria sobre o filme de Sherlock Holmes, escreverei agora sobre um dos livros mais famosos do detetive; Sherlock Holes: o Cão dos Baskerville.


Sherlock Holmes e o dr.Waston estão em um caso deveras peculiar: uma criatura que se assemelha a um cão assombra o solar da família Baskerville há séculos. Quando o velho dono da propriedade é encontrando morto no solar (em Dartmoor, interior da Inglaterra), o último dos Baskerville (Henry Baskerville) é enviado para assumir o legado.

Para ajudar na investigação do caso, Holmes envia o seu fiel companheiro Watson junto à Henry para desvendar esse mistério que parece ter alguma ligação ao sobrenatural.

Como nos livros de Holmes, a cada página o leitor usa o seu instinto de dedução para encontrar os culpados na história. E nesse livro não foi diferente. Eu sempre me encontrava pensando e pensando sobre o final do caso, mesmo que não estivesse lendo o livro no momento. As deduções de Holmes são fantásticas, o que nos leva a várias reviravoltas e surpresas ao longo da leitura. É um dos livros que mais me fez querer saber o final, tanto que li da metade para o fim em um dia.

Sherlock Holmes: o Cão dos Baskerville é um ótimo livro para os fãs do detetive inglês. Porém, para os que apenas viram o filme, não esperem toda aquela ação demonstrada nas telonas: a história não é parada, mas não é aquela loucura que foi o filme. O único defeito que notei na obra foi por ser muito curta, dando aquele sabor de "quero mais".